As eleições estão chegando e o que tenho visto nas ruas e eventos dos quais participo é que as pessoas adoram a Marina Silva.
Sempre que entrego meus panfletos muitos eleitores abrem um sorriso quando vêem o símbolo do PV, por isso tenho sempre comigo o material de campanha da Marina e ele acaba muito rápido.
As crianças amam as tatuagens e os adultos querem ser + 1.
Por essas e outras, conclamo todos os brasileiros a terem fé no 2º turno, seja com Marina, seja com Serra.
Não esmoreçam nem se deixem abater pelas pesquisas de intenções de voto, pois elas falham e muitas vezes são manipuladas por interesses espúrios.
Basta lembrar a campanha do desarmamento, quando o Brasil realizou seu primeiro referendo, em 23 de outubro de 2005, para aprovação ou não de um artigo do Estatuto do Desarmamento que previa a proibição do comércio de armas de fogo e munição.
Para realização do referendo foram criadas duas frentes: a do SIM, declaradamente apoiada pelo Governo Lula e que defendia a proibição (chamada de “Por um Brasil sem armas”), e a dos defensores do NÃO, intitulada “Pela Legítima Defesa”.
Pesquisas realizadas nos meses que antecederam a campanha publicitária do referendo divulgaram que cerca de 80% da população brasileira seria favorável à frente do SIM, apoiada pelo governo e a favor da proibição do comércio de armas de fogo, mas o NÃO venceu o referendo com 63,94% dos votos válidos.
Portanto, é chegada a hora de enfrentarmos as pesquisas misteriosas de intenções de votos, nas quais não se divulga a quantidade de pessoas entrevistadas por localidade.
Não podemos deixar que asbpesquisas se tornem arma usada por grupos e partidos para influenciar o eleitor indeciso, a votar nos candidatos supostamente apontados pela maioria.
Vamos mostrar nossas forças nas urnas, e não só isso, vamos iniciar um movimento a favor da moralização e transparência das pesquisas de intenções de voto.
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